Cherreads

Os lendários sete pecados capitais

claudicielle
7
chs / week
The average realized release rate over the past 30 days is 7 chs / week.
--
NOT RATINGS
400
Views
Synopsis
o céu e governador por um só Deus, jeová,o criado de todos os seres vivos, mar, riacho. todas as coisas maravilhosas que pisaram na terra foram feitas por ele. preocupado com a segurança do povo,criou querubins, para guardar e guia as pessoas desesperançosas com a vida. porém,lúcifer, um dos anjos mais bonitos do céu, não aceitava se governador pelo criador, achava quê era merecedor do trono. junto de outros arcanjos se rebelaram contra o reino divino, travando uma batalha épica. porém sofreram uma desastrosa derrota, em consequência de sua desobediência, foram expulsos do céu. os anjos caídos, se apossaram do inferno. trazendo um reinado de terror e sofrimento para todos. cada um dos príncipes do inferno e respectivamente responsável por um pecado capital,irá, inveja, preguiça, ganância, gular,luxúria, orgulho. o mundo está em perigo com a calamidade quê se aproxima , mas os demônios estão em clima de festa cosntate.
VIEW MORE

Chapter 1 - sorriso caloroso, olhos radiante, não se engane, ele te fará queimar

Em Sata Marina,uma cidadezinha no interior do Brasil. um velho que aparentava está com o pé na cova, fazia um discurso acalorado para os habitantes religiosos e algumas crianças entediadas. cujo os pais devotos, os obrigavam participarem.

o pastor, boubucinhava sobre os grandes feitos divinos do criador. falava com um certo ar de alguém quê já havia experiênciado de tudo na vida. a igreja era seu palco. os fiéis, seu público.

asmodeus, já havia visitando mais de 100 igrejas só nessa cidade. por alguma razão, quanto mais pessoas pobres reunidas em um só lugar, maior a quantidade de igreja ela terá. isso se devia ao fato de quê essas pessoas não tem nada mais além dá sua fé. miseráveis almas. asmodeus, as achavam patéticas.todas as igrejas quê adentrou, funcionavam do mesmíssimo jeito, homens gananciosos com suas falsas profecias, manipulava os súditos fervorosos em sua crença. com o único objetivo de arrancar o pouco dinheiro quê essa gente tinha. é claro que eles no auge das suas aflições, acreditavam. sempre acreditavam.

o pastor calvo, de altura beirando a 1,53, com as duas mão apoiada na sua enorme barriga de cerveja,falava com enlouquecia."meus amigos e amigas, vocês estão preparandos para a grande revelação que estou prestes a revelar?" perguntou sem esperar de fato uma resposta. afinal o público não deveria interromper seu grande show."acredito quê sim. pois diferentes dos pecadores imundos quê Deus abomina, vocês são amados pôr ele .sim vocês meus amigos, são o polvo escolhido pelo nosso senhor." os fiéis estavam com as pupilas dilatadas de tanta emoção, seus batimentos cardíacos acelerados pelo fugaz e satisfatório sentimento que os possuíam, o sentimento de pertencimento e propósito de existir. para eles, algo pelo que lutar e persistir. já para asmodeus, o seu maior fardo. seu propósito de existência era sua setencia, que iria pendurar pela entenidade.

o gorducho pastor continuo seu espetáculo "devo conta-lhes uma profecia que o nosso Deus me mostrou em meu sonho, a terra corre grande perigo. em um futuro não tão longe, demônios enviados por satanás atacaram os bons samaritanos.. entretanto não se engane meus amigos, não são qualquer demônios, seram os sete pecados capitais!" asmodeus se remexeu no seu acento da primeira fileira, finalmente algo interessante estava saindo da boca da quelé falso pastor. estava entediado com as mesmas ladainhas de sempre, mas os setes pecados capitais era um assunto que ele sabia de côr, como poderia não saber afinal ele era ...,o pastor de arranque interrompeu sua linha de pensamentos."esses demônios são as criaturas mais perigosas da terra. quando separados fazem um estrago surpefircial na alma humana, porém quando reunidos não há quem consiga os vencer. a milênios de anos atrás causaram castrastofes irreparável na humanidades. Deus, vendo o mal que causaram, enviou seus soldados para os pararem.a batalha foi árdua, durou 50 dias. felizmente os arcanjos conseguiram derrotar os pecados capitais. porém, os demônios eram muito fortes e não podiam serem mortos. então os anjos Divinos os selaram em caixãos separadamente, os enviado para 7 países diferentes. rumores dizem que o pecado capital da luxúria foi enterrado aqui no Brasil" depois da última frase os fiéis se entre olharam. arrepios de medo, parecia que estavam escutando uma criativa e arrepiante história de terror, quê estavam acostumados a escutarem no acampamento realizado pela igreja. asmodeus deu um sorriso de lado,achou tudo aquilo hilário,tinha que confessar que aquele humano sabia contar uma história, bocejou de leve,já sabendo onde aquele velho tava pretendendo chegar.

"meus amigos, para manter o selo do caixão dessas criaturas, Deus, me comunicou que todos, sem exceção deve contribuir com uma quantia generosa de seus salários.sei que os senhores não levam uma vida fácil, porem o criado não os abandonará nunca, ele irá provê tudo o quê necessita na hora certa, e esse dinheiro se multiplicara quatro vezes mais!"

a multidão embora relutante inicialmente, começaram a tirar da carteira seus trocados. os trocados quê iriam os alimenta. Freiras jovens, começaram a passar de fila em fila para arrecadar o dinheiro. Asmodeus nem se mexeu. permaneceu sentado,com um olhar quê mostrava total avesso por aqueles que se dizia religiosos. hipocrisia e falso moralismo era uma característica quê vinha do berço dos humanos.

uma das freiras parou perto dele. "senhor, se é um homem de fé, imploro sua ajuda para a batalha divina contra os pecados capitais".sua voz era doce e agradável de se escutar. asmodeus riu, se levantou limpando seu terno, que usava especialmente para visitar os espetáculos quê só a igreja proporciona. ele não sabia com exatidão o quê o fazia vim a esses lugares, que para criaturas como ele, era impensável quê frequentassem.talvez fosse para renovar sua crença de que essas pessoas são realmente dignas de Pena, não do tipo que te faz sentir compaixão, aquela que te faz sentir desprezo. ele se aproximou da jovem freira bonita, estavam bem perto um do outro. perto o suficiente para ela sentir o alito refrescante do homem, ele levou seus lábios carnudos de encontro com o ouvido direito da jovem, com um sorriso de arrepiar a entranhas pronunciou cada palavra lentamente, como estivesse se delíciado com uma refeição de alto nível."bonequinha, eu sou meu único Deus." deu um sorriso caloroso que revelou duas corvinhas na Buchecha. terminou dando tapinhas de leve no ombro da moça, que estava com um olhar de peixe perdido. então a jovem freira, viu aquele homem alto de pele bronzeada,com majestosos cabelos côr de carvão, se vira, caminha tranquilamente em direção a saída. cantando uma música em uma língua desconhecida, parecia um tipo de ritual. antes de colocar o último pé fora da capela o homem olhou para trás, com um sorriso no rosto, os olhos reluzente, côr da estrela maior, o sol. disse tão baixo, que se não fosse por a jovem freira está hipnotizada por seu olhar,fazendo ela prestar atenção em cada movimento que o homem dava,àquelas palavras teriam se perdido no ar."incendiar"

"O QUÊ!?" ela gritou incrédula.todos olharam para sua direção como se ela houvesse enlouquecido."aque...le..le homem disse, e..ele acabou de joga uma Praga para nós!"

outra freira disse" quê homem ? eu não vi ninguém saído, você deve estar cansada vá para casa descança" o aconselhou.

" mas , eu..." ela ia protesta , porém sábia quê a irmã Margarete era firme nas suas ordens, resolveu se render " tá bom, estou realmente precisando de um descanso." a jovem freira arrumou suas coisas , se despediu do padre João Batista, e deu tchau para suas colegas. por fim saiu da igreja.

ela sabia o que tinha escutado.estava

distante do homem, porém tinham certeza que ele havia pronunciado aquelas palavras horrendas "incendiar".quando estava pronta para vira a esquina que saía da rua em que se localizava a capela, o som insurresedor de uma explosão, invadiu seu ouvidos. a freira tampou os ouvidos, com o rosto contorcido de terror se virou lentamente na direção do barulho. começou a reza o pai nosso naques poucos segundos, que mais parecia uma vida inteira. pedia a Deus quê seus pensamentos não se provasse verdadeiros, quê estivesse redondamente enganada. Porém quando enfim se virou por completo, descobriu está certa.

"NAO, NÃO, NÃO.POR FAVOR DEUS!,"gritou, começou a correr em direção a capela, porém alguém a agarrou pelas costas. impotente so podia se debate chorando,um choro quê parecia rasgar sua garganta de tão profundo."NÃO, DESGRACADO SEJA!"

naquele fatídico dia, a igreja queimou a noite toda, a decadente cidadezinha não tinha uma companhia de bombeiros própria. tiveram que contar com a ajuda da cidade vizinha, quê não chegaram a tempo .

naquela noite ,morreram 100 fiéis, 9 freiras , o padre João Batista e 11 crianças.

naquela noite a cidade inteira chorou por

seus mortos. agora além de pobres em dinheiro, haviam falido espiritualmente. tinham perdido as esperanças .

três anos depois...

em consequência da eminente comemoração que se aproximava,o aeroporto de Santa Marina ,estava sofrendo de uma superlotação nessa manhã. com a chegada do natal daqui alguns dias,pessoas do mundo todo pissavam em solo Brasileiro para se-reunir com os familiares quê há muito tempo não visitavam. por toda parte que olhasse, teria uma pessoa segurando um cartaz, com palavras afetuosas escritas. como 'quer casa comigo?' ou 'sentimos muito sua falta',' todos te amamos muito'. se você fosse alguém observador e prestasse atenção nas pessoas, poderia se surpreender com a facilidade que elas adquirir para dizer'Eu te amo' em momentos de falta, kim seojin,tinha percebido que são em cemitérios, hospitais e aeroportos, que se ganha força para ser sincero com os demais e com si mesmo. no dia a dia comun,samos dorminados com preocupações da vida. nós importamos com as contas de luz, energia, gás, aula das crianças,com nosso cabelo, se engordamos ou emagrecemos. passamos anos e mais anos afundados em preocupações, quê em grande parte do tempo não podemos mudar.

deixamos em segundo plano os relacionamentos humanos, imaginando quê teremos tempo suficiente depois.porem,kim seojin, sabia que isso era uma ilusão.não tínhamos tempo.tinha aprendido da pior forma possível, havia perdido toda sua família em um incêndio na Coreia do sul, quando tinha dez anos.

ele tinha decidido vim para o Brasil de última hora,recebeu uma proposta do antigo amigo de infância de seu pai, para cobrir uma matéria sobre incêndios quê há muito tempo vinham ocorrendo na região. não tinha tido dificuldade para aceitar, não existia nada para ele se apegar na Coreia, depois quê seus pais e irmãos se foram,tinha ficado sozinho no mundo.

olhou para o relógio.era 9:30, o senhor Roberto, o diretor jornalístico da 'desvendado mistérios'. disse que enviaria alguém para buscar-ló as 7 horas em ponto. esse 'alguém' estáva 2horas e 30minutos atrasado. kim seojin, odiava esperar. isso o fazia ficar impaciente. em consequência roía suas unhas até ficar em carne viva, o gosto de sangue metálico já invadia sua boca sem quê ele percebesse.

repentinamente, um jovem magrelo, usando uma calça e camiseta estampada com flores de todas as cores existentes, que aparentava ter por voltar de 17 anos, ergueu um cartaz escrito: 'procurando o Jackie Chan' não satisfeito apenas com o cartaz chamativo, pegou o alto falante de uma criança que estava ajudando a mãe a achar seu pai. e se dispôs a berra,"ESTOU PROCURANDO UM ASIÁTICO DE SOBRENOME KIM! SE DIRIJA AGORA MESMO AO BONITÃO AQUI!" kim seojin, contorceu seu rosto de descrença. pensou quê esse garoto não devia saber que o sobrenome 'kim' era um dos mais comuns da Coreia, além de achar o menino super barulhento. os métodos que o garoto estava usando para achar o tal 'kim' não eram nada eficiente. seojin,bufou de impaciência, ele estava plantado aqui fazia horas. não conhecia esse país estrangeiro, um certo desespero começava o assombra.

o jovem magrelo começou a falar novamente, com sua voz aguda, que denunciava quê aínda estáva no processo da puberdade." KIM Se..seoj..KIM SEOJIN, E COM VOCÊ QUE ESTOU FALANDO!. o antes impaciente seojin, agora se encontrava totalmente envergonhado. queria enfia a cabeça embaixo da terra como um avestruz. teve a remota vontade de ignorar aquele jovem, depois pegar um vôo de volta para seu país de origem.entretando, não conseguia voltar atrás. já tinha concluído,nuca mais pisaria na Coreia!

se levantou do acento que ocupava. com passos determinados caminhou em direção do jovem que se destacava com certa facilidade no meio de tanta gente. usou o sorriso que a diretora do orfanato que cresceu lhe ensinou, para falar com os casais que queriam adotar crianças mais velha. sorriso esse quê comunicava 'sou uma criança dócil,por favor me adotem.' ele estendeu a mão para comprimenta o homem, e disse em inglês"oi, sou kim seojin."

o garoto magrelo cheio de sardas, não pegou sua mão, ao invés disso puxou-o para um abraço apertado de longos segundos, apenas interrompendo quando o outro reclamou de falta de ar. "até que enfim te achei.você possuí um nome muitíssimo difícil de se pronunciar, já pensou em adotar um codinome?,vai se difícil para os outros te chamarem com esse trava língua".tagarelou sem pausar para respirar.

"obrigada pela sujestão, irei pensar no assunto." kim seojin disse educadamente. queria falar o mínimo possível, estáva deverás cansado da viajem.queria apenas ir para o hotel e descansa.

"há senhor kim, deixar eu te falar um negócionho".ele gesticulou com a mão apressadamente." devido as festividades de fim de ano, os únicos 3 hotéis da cidade estão lotados.espero quê não se importe de ficar na casa da minha família por um tempo, você vai adorar! todo mundo lá e gente boa. a minha mãe e uma cozinheira de mão cheia, eu juro!" disse cruzando os dedos em frente a boca. kim seojin,tinha reparado que quando o garoto começava a falar soltava uma avalanche de palavras,sem hora para parar.

kim seojin se importava e claro, não queria interagir além do nesesario com os outros. porém não havia o quê fazer nessa situação, ele não podia dormir na praça da cidade. então sorrido ele respondeu educadamente "tudo bem, não me importo.vai se um prazer."

o garoto pegou uma das malas de seojin, e colocou o outro braço no ombro do mais velho,"a propósito, já quê você não perguntou como me chamo, estarei te informando que me chamo João Pedro, mas prefiro que me chame de jp. muito mais descolado né?, tú precisa de um nome maneiro também.vou te ajudar a escolher, quê tal Maike ah?" parecia que fazia a pergunta e respondia a si mesmo na sua mente, porque não esperava resposta alguma.

kim seojin suspirou pesadamente, pensando que seria uma longa jornada. se perguntava se iria aguentar.